A perspectiva do mercado imobiliário americano é extremamente positiva, a aquisição de imóveis por aqui só aumentou, mesmo em meio à pandemia. O retorno sobre o investimento em imóveis nos EUA pode chegar a render até 8,5% ao ano, e é comum encontrarmos pessoas que têm abocanhado uma porcentagem ainda maior em seus investimentos por aqui.
Por consequência das quedas nas taxas de juros do Brasil, os investidores passaram a procurar outros cenários tradicionais para investir, o que possibilitou aos olhares atentos, foco no mercado imobiliário dos Estados Unidos.
O investimento em imóveis na terra do Tio Sam proporciona para o investidor:
– Proteger seu patrimônio da desvalorização da moeda brasileira;
– Financiar o imóvel em até 30 anos (sem precisar de garantia ou alienação de imóvel próprio);
– Obter rendimentos em dólar com locação para contratos de curta ou longa duração.
Tudo isso, sem você precisar sair do Brasil e ainda de quebra você vai poder passar as férias com a família em uma cidade com clima agradável o ano todo, contando com um dos maiores complexos de entretenimento do mundo.
Isso não tem preço, fala a verdade!
A Flórida é o estado mais procurado por brasileiros, isso porque além do clima agradável o ano todo, conta com a presença dos nossos conterrâneos (é bom saber que não estamos sozinhos nessa!). Dados do National Association of Realtors mostram que esse é o Estado escolhido por 22% dos investidores estrangeiros, em segundo lugar a Califórnia com 15%, Texas com 9%, Nova York com 5% e por aí vai.
Orlando é a escolha número 1 para se investir nos EUA, a região é a mais próxima da realidade dos brasileiros, frequentada por turistas o ano todo, diferente de outras regiões como Miami, por exemplo, que acabam sofrendo uma queda significativa em momentos de crise.
Além disso, muitos influenciadores têm dado força e visibilidade para Orlando, o que também tem contribuído para que mais investidores comprem uma casa que é relativamente barata, se comparada ao Brasil, principalmente pela sua infraestrutura completa. O custo das parcelas acaba sendo absorvido pela renda com a locação e quando o proprietário quiser, pode vir com a família curtir as férias.
Quando alguém toma a decisão de investir em um imóvel no exterior, deve optar por imóveis com tendência de aluguel em temporada (conhecidos como short-term rental) ou para aluguel de longo prazo (conhecidos como long-term rental).
Qualquer uma das modalidades citadas acima permite uma valorização patrimonial maior do que as conquistadas em modalidades similares no Brasil.
Mas você deve estar se perguntando, qual investimento em imóveis é mais rentável? Calma! Vamos explicar tudo pra que você possa tomar a sua decisão.
O imóvel ideal para esse tipo de locação é uma propriedade maior, próxima aos parques e com estrutura de lazer completa, possibilitando conforto para uma família grande ou um grupo de pessoas.
É comum vermos propriedades de 5 a 9 quartos para essa categoria. Um imóvel desse porte tem custado de início algo em torno de US$ 400 mil dólares e em média é cobrado uma tarifa dos hóspedes de US$350 por dia. Nesse caso devemos deduzir uns 20% de taxa para a administradora que estará cuidando dos aluguéis de temporada pra você. Suponhamos que o imóvel fique alugado por 20 dias durante o mês:
20 dias x US$350 = US$7000
US$7000 – 20% = US$5600
Com US$5600 dólares você consegue pagar sua hipoteca e ainda sobra uma graninha, aliás, com o dólar nas alturas, sobra uma boa grana!
Para aluguéis de temporada, o retorno médio varia entre 7% a 8,5%, sendo comum vermos retornos maiores.
Um dos fatores que mais deve ser levado em consideração na hora de comprar um imóvel residencial nos EUA é a oferta de escolas ao redor, isso porque nos Estados Unidos as crianças só podem ser matriculadas no bairro em que residem.
O retorno financeiro de uma locação residencial varia entre 3,5% e 7%, porém proporciona estabilidade e renda garantida ao proprietário, enquanto o imóvel para temporada depende dos hóspedes e é mais sazonal.
Ainda devemos considerar os custos com taxas, no caso da locação de longo prazo, o custo em média é de 10% do valor do aluguel.